Psicoterapia Reencarnacionista: A Fusão da Psicoterapia com a Reencarnação

17-07-2012 17:12

 


Regressão, Psicoterapia reencarnacionista, terapêutica, magia, ocultismo, espiritualismo, terapia de regressão    A palavra psicoterapia vem do grego psykhē, que originalmente significa “alma” therapeuein,  que significa “cuidar, curar”. Da mesma forma temos a palavra psicologia, do grego psykhē (alma) e lógos (estudo). Contudo, a aplicação contemporânea dessas engloba também o significado de “psique, mente” para psykhē e “palavra, razão” para lógos.

 

    A aplicação original do significado da psicologia e da psicoterapia se perdeu com a influencia da igreja católica, a partir da sua pronunciação como religião não reencarnacionista em 553 d. C., herança do imperador romano Justiniano, responsável por convocar o 2º Concílio de Constantinopla. Esse Concílio terminou por declarar heresia a doutrina da preexistência da alma, com protestos do Papa Virgílio, sequestrado e mantido prisioneiro de Justiniano por 8 anos por ter-se recusado a participar do mesmo. Dos 165 bispos presentes, 159 eram da Igreja ocidental (majoritariamente não-reencarnacionistas), e tal fato garantiu a Justiniano os votos de que precisava para decretar que reencarnação não fazia mais parte dos dogmas professos. Assim a religião Católica declarou oficialmente que após morrer, teríamos como destino final o céu, inferno ou purgatório. Posteriormente, suas dissidências também carregaram consigo esse dogma. Com o predomínio  dessa crença não-reencarnacionista no ocidente, criou-se no Consciente Coletivo dessa porção da humanidade a idéia de que reencarnação não existe, semente na qual germinou a Psicologia e a Psiquiatria, que também não lidam com a reencarnação. Os demais pretextos que levaram o clero da época a disseminar tal crença, tais como o controle e dominação da realeza e das massas, ameaças, evolução espiritual apenas possível passando pelos representantes de Deus, ganhos materiais, entre outros, fica a cargo dos leitores estudarem por si.

 

    Dessa maneira, dispomos hoje de uma psicologia e uma psiquiatria que não englobam as leis e a funcionalidade do plano astral e trabalham apenas com dados que podem ser cientificamente comprovados por meios ortodoxos. Logo, como obter evidências materiais sobre vida após a morte e a reencarnação não são tarefas fáceis, ambas ignoram esses temas, reservando “espaço” para lidar com isso apenas se o paciente trouxer tais crenças para dentro do tratamento, por iniciativa própria. Contudo, mesmo nesses casos, dificilmente a reencarnação ou leis espirituais serão trabalhadas de forma profunda dentro de um consultório, pois isso demandaria uma formação alternativa (ou holística) do terapeuta. Além de poucos profissionais buscarem esse tipo de conhecimento, existe ainda o inconveniente do paciente sujeitar-se à interpretação que o próprio terapeuta fizer de tais assuntos.

 

    O trabalho da psicoterapia e da psicologia se aproximam bastante um do outro, sendo que podem na prática, realizar diversos intercâmbios entre si. Ou seja, dependendo de sua formação, o psicólogo pode realizar  psicoterapia, bem como o psicoterapeuta pode valer-se de conceitos da psicologia clássica para melhor assessorar seu paciente. Ambas são áreas de formação acadêmica e especialidades ligadas tanto a área de saúde quanto de humanas, pois se por um lado trabalham o emocional e o mental, visando reestabelecer o bem-estar (que é componente intrínseco do atual conceito de saúde) das pessoas, por outro lado trabalham o aspecto filosófico e o contexto social do meio em que o paciente vive. A prática dessas disciplinas visa trabalhar a alteração de conduta da pessoa, frente as suas questões intrínsecas. Ou seja, os seus traumas, os seus complexos, seus relacionamentos, suas crenças, e outras coisas que estejam ligadas ao dia-a-dia e as experiências do paciente, de acordo com os dados que ele trouxer para o consultório. Frequentemente utiliza-se a dinâmica de consultas de retorno para acompanhamento do paciente, aonde podem ser aplicadas várias técnicas de psicanalise, e será trabalhada durante todo o acompanhamento a conscientização dele frente a essas questões e aos mecanismos com os quais ele interage no dia-a-dia, trazendo para isso questionamentos tais como o porquê da pessoa agir de certa maneira, o que ela busca com isso, o que isso acarreta na sua realidade e etc. Cada abordagem dentro da psicologia tem seu conjunto de técnicas. Portanto, algumas só atuam no sintoma (como a psicoterapia breve), outras apenas no comportamento (psicoterapia comportamental), a cognitiva, dentre outras vertentes, como o divã, que é utilizado pelos psicanalistas. Psicanálise é uma formação específica. Da mesma forma como os psicoterapeutas, nem todo psicanalista é psicólogo e nem todo psicólogo é psicanalista. A principal diferença entre o psicólogo e o psicoterapeuta, é que a formação do psicólogo se aproxima mais das ciências da saúde, pois além de estudar o olhar Freudiano, que entra na questão da Formação da Personalidade e o Junguiano, que entra na questão do Inconsciente Coletivo, entre outras, também tem em sua grade curricular acadêmica durante os três primeiros anos o estudo de anatomia, biologia e fisiologia, técnicas de semiologia, anamnese psicológica, e raciocínio diagnóstico,  que exigem estágios em clinicas psiquiátricas, bem como o estudo do uso e efeito das drogas psicotrópicas.

 

    Por último, existe a psiquiatria clássica, que compõe-se como especialidade médica, pois trata as alterações comportamentais do paciente como uma doença (ou, melhor dizendo um transtorno mental), geralmente estudando a afecção do ponto de vista de um desequilíbrio neuroquímico no sistema nervoso da pessoa, corrigindo a afecção com uso de medicamentos psicotrópicos, como nos casos de depressão, bipolaridade, compulsão, comportamentos obsessivos, distúrbio de personalidade e esquizofrenia, para citar alguns exemplos. Assim, na psiquiatria a conduta será eminentemente medicamentosa. Nessa dinâmica, o médico psiquiatra entrevista o paciente para fechar o diagnóstico e prescrever o remédio, mas não necessariamente realiza algum tipo de terapia coadjuvante, e, por isso, muitas vezes, psiquiatras e psicólogos trabalham em conjunto.

 

    As condutas utilizadas hoje nos consultórios psiquiátricos e psicoterápicos são extremamente válidas em casos funcionais, conduto, essa visão ortodoxa ainda limita os seu campo de ação, pois ela enxerga a nossa vida apenas desde o nascimento até o momento em que o paciente se encontra, o que é, na verdade, uma fração mínima da nossa existência. E trata dos sentimentos das pessoas que os procuram sob conceitos (equivocado do ponto de vista espiritualista) como o da Formação da Personalidade ou do Consciente e Inconsciente Coletivo, afirmando que não existe identidade pré-natal, buscando e trabalha no paciente, traumas, fatos e comportamentos desenvolvidos tão somente nessa existência, sobretudo na infância, que é aonde, segundo o olhar Freudiano, se considera que ocorre, dos 0 aos 7 anos de idade, a formação da personalidade na criança, sendo que, a partir daí, a vida da pessoa torna-se uma repetição constante de padrões melhorados ou piorados. Ou, ainda, no conceito Junguiano, que explica como nós somos afetados pelo Inconsciente Coletivo. E além desses, existem outros olhares sob os quais se apoiam os pilares da psicologia ortodoxa, alguns deles se aproximam mais da proposta da terapia reencarnacionista, como a teoria de Melanie Klein, que entra mais na questão da memória genética quando defende que a criança, de alguma maneira, já nasce com uma bagagem de informações anteriores ao seu nascimento, entre outros.

 

    Sobre esses pontos, a Psicoterapia Reencarnacionista entende que não há uma Formação propriamente dita da personalidade dos 0 aos 7 anos de idade, mas sim que nesse período ocorre um Assentamento da Personalidade, de uma personalidade que já existia antes da criança nascer (“Nós somos como somos porque nascemos assim.”), que é fruto das experiências anteriores a essa vida e das características as quais ela ainda não conseguiu lapidar em seu espírito sob as circunstâncias que já viveu antes. Portanto, está usufruindo de uma nova oportunidade para isso durante a presente encarnação. Da mesma forma, a Psicoterapia Reencarnacionista entende que as condições em que essa criança nasce, ou seja, as projeções Conscientes e Inconscientes que ela capta do meio em que está inserida, estão ligada as questões (kármicas) co-criadas pelo próprio espírito dessa pessoa, para que ela possa, a partir do momento em que trabalhar essas dificuldades, transcendê-las; realizar a sua Reforma Íntima. E a infância é uma estrutura co-criada por nós e o Universo (Deus) de acordo com as Leis Divinas do Merecimento, da Finalidade, da Necessidade e do Retorno.

 

    Já a psiquiatria, não lidando com a realidade espiritual, atribui a doença mental ao binômio mente-cérebro, como se fosse neste primeiro onde os pensamentos ocorrem, ignorando ainda, que o cérebro é apenas o codificador, o intermediário entre o corpo físico e a mente. Nesse ponto, voltamos a questão de que para a esmagadora maioria das áreas científicas, os pensamentos encontram-se, latu sensu, no cérebro. Isso se deve ao fato de que várias áreas do cérebro são ativadas quando pensamos, lembramos, sorrimos ou sofremos. A Psicoterapia Reencarnacionista de modo algum refuta isso, mas entende que essas questões físicas demonstram as funções intrínsecas celulares dentro do cérebro, da cognição e do estado psíquico da pessoa, e demonstram o modo como aquelas informações são representadas dentro das condições orgânicas e bioquímicas desse órgão. Então, antes de tratar o paciente como tendo um problema única e exclusivamente psiquiátrico, o psicoterapeuta reencarnacionista considerará outras hipóteses que fazem parte da sua realidade de trabalho, como a possibilidade de assédios astrais de baixa frequência (os chamados obsessores) e, sobretudo, o desligamento através das regressões, de possíveis traumas vividos em outras encarnações. A Psicoterapia Reencarnacionista lida também com as influências espirituais sobre todos nós, positivas ou negativas, e nesse caso encaminha os pacientes para investigação e possível tratamento em Centro Espírita ou Espiritualista gratuito.

 

    Atualmente, a maior função da psicoterapia e da psicologia ortodoxas, é levar a pessoa ao autoconhecimento. O tempo de terapia varia de caso para caso. Em alguns casos, é possível fazer atendimento em psicoterapia breve, aonde resolve-se o problema em aproximadamente 12 sessões, sem que haja a necessidade de anos de terapia. Em outros casos, no entanto, esse período pode se estender por anos a fio. E realmente, muitas pessoas melhoram os seus sentimentos, muitas perdoam os seus algozes, uma grande parte consegue amenizar os seus sofrimentos emocionais. E após esse período podem afirmar que estão melhores, que amenizaram suas dores, que sentem-se mais leves, que acalmaram os seus sentimentos inconscientes ou vulcânicos. E que vivem melhor, trabalham melhor e interagem melhor com o meio do qual fazem parte.

 

    Mas mesmo com todo o desempenho dessas ciências, ainda há a necessidade expoente de se desenvolver um trabalho em cima da Personalidade Congênita e da conscientização da importância da Reforma Íntima nas pessoas. Entendemos que ao trabalhar a Formação da Personalidade, podemos considerar a possibilidade de que talvez não importe muito se o problema veio dessa ou de outra experiência de vida, pois já que costumamos repetir padrões, o que fazemos e vivemos nessa vida é muito semelhante ao que vivemos e fizemos nas encarnações anteriores, por isso há a sua funcionalidade em trabalhar o presente, já que os gatilhos estão presentes ainda hoje como uma nova oportunidade de crescimento espiritual. Mas deve ser possível que se incorpore a esse conceito, o falar abertamente do tema: Aproveite melhor a sua encarnação no sentido espiritual! É importante que os terapeutas possam escolher entre uma especialização que lhes permitam trabalhar apenas com pacientes ortodoxos ou também com pacientes reencarnacionistas e que sejam orientados a como procederem dentro de um consultório com essas ferramentas, pois o que temos hoje, que mais se aproxima disso são as terapias de regressão, que oferecem um grande risco aos pacientes, pelo fato de serem trabalhadas sem a devida orientação e ainda incentivarem o reconhecimento de pessoas de seu próprio círculo durante os processos regressivos, o que pode ser extremamente prejudicial ao paciente, pois além de se correr o risco não desligar o paciente do trauma, já que não se sabe o momento certo de encerrar uma sessão, pode fazer com que ele identifique, através do comando do terapeuta de regressão, o seu algoz de outrora e descubra nele, por exemplo, um parceiro que veio nessa condição atual como esposo ou esposa, para que se possa fazer o trabalho de reconciliação entre ambos.

 

    Sabemos que para que isso seja possível, é necessário que a nossa ciência inteira se abra para novos paradigmas, pois se apenas a psicologia se abrir a isso, ela passará a ser marginalizada e deixará de ser uma ciência. A realidade trabalhada dentro da Psicoterapia Reencarnacionista e das Ciências tidas como Místicas, mas que são profundíssimas e riquíssimas em conceitos científicos esotéricos, ou seja, velados ao conhecimento do público, trata essas questões reencarnatórias, desde as doenças e as condições familiares e sociais as quais pertencemos, até os fatos “negativos” que se desencadeiam durante a nossa existência, como estruturas (kármicas) co-criadas por nós e pelo Todo, de acordo com a necessidade em que o nosso espírito se encontra de trabalhar os seus elementos ou chakras inferiores, que só podem ser aflorados nas condições mais densas que planos materiais, como a Terra, nos oferecem.

 

    Comumente, ao invés de percebermos que nossas características negativas, congênitas, são aquilo que nosso Espírito veio curar, passamos a lidar com esses pensamentos e sentimentos como se fossem da nossa “casca”, como se tivessem surgido aqui. E pior, culpando outras pessoas (geralmente pai e mãe) e os fatos desagradáveis da vida como responsáveis por seu surgimento, o que é, infelizmente, incentivado pela Psicologia tradicional, (não-reencarnacionista), que afirma que nós começamos nossa vida na infância, e lá formamos nossa personalidade; então, se possuímos características negativas, foram geradas por um trauma que algo ou alguém nos causou, ou seja, a Psicoterapia tradicional, comumente, é baseada no binômio vítima-vilão, o que reforça o erro e incita à não-aceitação de si próprio como criador dos eventos que nos acometem.

 

    A Psicologia tradicional diz que nós começamos do ponto zero nessa vida, ou seja, que surgimos do nada, com um vago Id, e investigará, então, desde nosso início, quem ou o que nos estragou. Ela parte de uma base equivocada, de um falso-início que nada mais é do que  continuação, pois não começamos nossa existência no nascimento. Somos um Espírito e estamos evoluindo numa jornada iniciada em épocas incomensuráveis, tempo esse em que nosso inconsciente adentra inclusive o reino animal, vegetal e mineral (e ainda carregamos, em nossa própria estrutura física, essa herança). No dia em que a Psicologia, a Psicoterapia e a Psiquiatria incorporarem o conceito de reencarnação em seu modus operandi, elas começarão a entender realmente o ser humano em toda sua profundidade, e descobrirá que a infância é uma tão somente a primeira fase de um retorno a este plano, e passará a trabalhar com o conceito de Personalidade Congênita, que é a bagagem que trazemos de todas as experiências existenciais que já tivemos, e não mais com idéia-estanque de Formação da Personalidade. Para que isso aconteça, o conceito de ciência deve mudar. E as escolas esotéricas estão a disposição, esperando que a vibração mental mude para que os conhecimentos guardados possam ser divulgados e permitam um elo entre o que ciência entende e aquilo que ela ainda refuta (apenas para instigar a curiosidade dos leitores, é semelhante com a maneira que a ciência ortodoxa compreende a estrutura críptica do DNA, em que 98% de toda fita de informação não contém gene algum, e até uma década atrás era considerado como "chuvisco de televisão", uma espécie de terreno baldio mantido hereditariamente, mas que se mantém intacta desde os primórdios).

 

    Poderemos, então, conscientizar o mundo de que reencarnamos para assumir os nossos defeitos, por isso precisamos aceitá-los como nossos, como nossa responsabilidade, relacionando os fatos tidos como desagradáveis que acontecem como ferramentas que o Todo nos possibilita para que os nossos sentimentos e reações negativas se aflorem, sabendo que é a partir desses gatilhos que nós podemos identificar os baixos padrões, aquilo que viemos curar (regenerando, e não suprimindo). Só então encontraremos o que viemos fazer aqui, o que viemos curar em nosso Espírito, pois os fatos serão sempre fatos, mas o que estes fazem emergir de inferior em nós revela a finalidade de estarmos novamente encarnados, ou seja, a nossa proposta de Reforma Íntima. E por mais negativos que pareçam os fatos da nossa infância, e da vida, tudo está, potencialmente, a nosso favor, pois visa o nosso progresso, a nossa cura, a nossa purificação, aos nos mostrarem nossos defeitos. Isso é que se chama de cuidar da alma.

 

Este artigo é uma colaboração da

Psicoterapeuta Reencarnacionista Carolina Scodeler. 

Você pode encontrá-la no Facebook através do link: https://www.facebook.com/NucleoRevisao

 

Algumas questões para você refletir:

1 – Avalie quais foram os vilões da sua infância e depois de identificá-los, troque o papel deles e pense no que te ensinaram ou no que te “forçaram” a desenvolver em si. 

2 – Qual é a diferença entre Ser algo e Estar algo? Agora pense: de tudo que sabe de si hoje, o que você É e o que você Está?

 

Nota final

Foi dito no texto: “Contudo, mesmo nesses casos, dificilmente a reencarnação ou leis espirituais serão trabalhadas de forma profunda dentro de um consultório, pois isso requereria uma formação “alternativa” do terapeuta e além de poucos buscarem esse tipo de conhecimento, ainda sujeitariam o paciente a interpretação que o próprio terapeuta fizesse de tais assuntos.”. Não pretendo dizer que entendemos absolutamente tudo das leis espirituais. Até porque, na minha modesta concepção isso só seria possível com uma mudança muito grande de vibração. Num próximo texto explicarei melhor como trabalhamos com essas leis e o que torna esse trabalho seguro.

 

Como complemento das informações citadas nesse texto, sugiro uma pesquisa sobre:

1.       O Primeiro Concílio de Éfeso, em 431, na Ásia Menor.

2.       O Concílio de Calcedônia, em 451, em Chalkedon.

3.       Monofisismo.

4.       O Segundo Concílio de Constantinopla, em 553.

5.       Teoria Freudiana. Sigmund Freud.

6.       Teoria Junguiana. Carl GustavJung.

7.       Melanie Klein.

8.       DNA-lixo (Junk DNA).

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Psicoterapia Reencarnacionista: A Fusão da Psicoterapia com a Reencarnação:

Texto lúcido e sensato

Data: 17-07-2012 | De: Ronaud

Eis um dos raros textos na internet que abordam o tema da Reencarnação em relação às terapias de forma lúcida e ponderada.

É inacreditável o modo como a ciência AINDA nega a reencarnação, forçando explicações materialistas, diante de tantos e tantos relatos de regressão. Se "O pior cego é o que não quer ver" então o que dizer dessa cegueira generalizada no meio científico?

Meus sinceros parabéns!!!

Ronaud
www.ronaud.com

Outra Vida

Data: 17-07-2012 | De: Athanatos

Carolina, o texto está fabuloso. E eu nunca parei pra prestar atenção à psicologia nesse âmbito. Além do mais a psicologia ortodoxa tá bem deturpada, igual a filosofia. Bom, de qualquer forma, não vou ver muito o lado taradão do Freud. Boa sorte! Ah, só uma pergunta, a psicoterapia reencarnacionista envolve as lembranças do inconsciente coletivo, cromossomas-memória ou realmente é algo relacionado a "outra vida"? Abraços

Re:Outra Vida

Data: 17-07-2012 | De: Carolina

Envolve, sim, Athanatos.
Mas encaixamos algumas perguntas, pra dar uma balançada no ego, como por exemplo: com tantos pais por aí, por que eu nasci justamente com esses? Sob essas influências genéticas? Então, a gente tenta quebrar a personificação da pessoa, para ajudá-la a enxergar tudo de uma forma mais neutra e possa ela mesma identificar o que aquela situação pode acrescentar na evolução dela, com as exigências que o contexto traz consigo.

Re:Re:Outra Vida

Data: 17-07-2012 | De: Athanatos

Então quer dizer que um terapeuta reencarnacionista conduz o seu paciente aonde ele deve ir e ele mesmo aprende a ''curar-se''?

Re:Re:Re:Outra Vida

Data: 17-07-2012 | De: Carolina

Nós não podemos nos tornar bengalas dos pacientes, por isso não permitimos que seja criada essa relação de dependência. O que faremos no tratamento, é ensinar o paciente a ver seus "problemas" de uma forma mais espiritual. E isso acontece de acordo com o preparo de cada um. Durante o tratamento eu posso fazer uma leitura diferente do problema dele, mas não vou, em momento algum, dar a sentença: Você está passando isso para aprender isso, isso e isso. Não, eu dou direcionamentos para que o paciente chegue ele mesmo a uma conclusão e é com aquilo que ele vai trabalhar, pois é aquilo que ele está preparado no momento para absorver. Não adianta promover um estupro mental ou espiritual na pessoa. Isso pode ser nocivo.

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